AGENTES PRISIONAIS DOS CENTROS DE DETENÇÃO DO ESPÍRITO SANTO,SE RECUSAM A RECEBER PRESOS.
Funcionários alegam que superlotação nas unidades gera riscos.
Apesar disso, Sejus informou que CDPs funcionam normalmente.
Agentes penitenciários
dos 12 Centros de Detenção
Provisória (CDP) do estado
decidiram não receber mais
presos a partir desta
segunda-feira (12) e
até a quinta-feira (15),
alegando superlotação
nas unidades. De acordo com o Sindicato dos Agentes
Penintenciários,
o CDP deViana, por exemplo, tem capacidade para 800
pessoas, mas no
local estão mais de 1,3 mil homens. Apesar das
declarações do sindicato,
a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) informou
que as unidades
funcionam normalmente.
No CDP de Viana, um documento foi elaborado pelo sindicato na
manhã desta segunda e entregue a policiais civis no local. Na
declaração, há a explicação do porquê da medida.
dos 12 Centros de Detenção
Provisória (CDP) do estado
decidiram não receber mais
presos a partir desta
segunda-feira (12) e
até a quinta-feira (15),
alegando superlotação
nas unidades. De acordo com o Sindicato dos Agentes
Penintenciários,
o CDP deViana, por exemplo, tem capacidade para 800
pessoas, mas no
local estão mais de 1,3 mil homens. Apesar das
declarações do sindicato,
a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) informou
que as unidades
funcionam normalmente.
No CDP de Viana, um documento foi elaborado pelo sindicato na
manhã desta segunda e entregue a policiais civis no local. Na
declaração, há a explicação do porquê da medida.
saiba mais
Para os agentes, a
superlotação significa
riscos para quem
trabalha nas unidades
e também para os próprios
detentos. Além disso, os
funcionários exigem melhores condições de trabalho e um plano de
carreira, não descartando a possibilidade de uma greve.
O presidente da Comissão interestadual de Defesa dos Direitos
Humanos, Adilson Rosa de Oliveira, explicou que o presídio não
tem como funcionar. “Não temos condições estruturais e de
pessoal para receber mais presos. Não conseguimos fazer a
unidade prisional funcionar e nem garantir a segurança de
todos”, declarou.
A Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) foi procurada pela
reportagem e afirmou que todos os CDPs do estado estão
funcionando normalmente, conforme informações de funcionários
que precorreram as unidades nesta manhã.
superlotação significa
riscos para quem
trabalha nas unidades
e também para os próprios
detentos. Além disso, os
funcionários exigem melhores condições de trabalho e um plano de
carreira, não descartando a possibilidade de uma greve.
O presidente da Comissão interestadual de Defesa dos Direitos
Humanos, Adilson Rosa de Oliveira, explicou que o presídio não
tem como funcionar. “Não temos condições estruturais e de
pessoal para receber mais presos. Não conseguimos fazer a
unidade prisional funcionar e nem garantir a segurança de
todos”, declarou.
A Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) foi procurada pela
reportagem e afirmou que todos os CDPs do estado estão
funcionando normalmente, conforme informações de funcionários
que precorreram as unidades nesta manhã.
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