Ordens de chefes do crime partem de 4 penitenciárias
Bruno Ribeiro - AE
Nem muralhas, arames farpados ou sistemas de vigilância são capazes de impedir detentos de cometer novos crimes e orientar comparsas nas ruas. Juízes, promotores e advogados consultados pelo jornal O Estado de S. Paulo apontam quatro complexos penitenciários - em São Paulo, no Rio, em Santa Catarina e no Maranhão - como os principais focos de concentração de facções, de onde seus líderes atuam como "conselheiros deliberativos" do crime aqui fora. De lá, ordenam de ataques ao poder público à execução de desafetos.
Bruno Ribeiro - AE
Nem muralhas, arames farpados ou sistemas de vigilância são capazes de impedir detentos de cometer novos crimes e orientar comparsas nas ruas. Juízes, promotores e advogados consultados pelo jornal O Estado de S. Paulo apontam quatro complexos penitenciários - em São Paulo, no Rio, em Santa Catarina e no Maranhão - como os principais focos de concentração de facções, de onde seus líderes atuam como "conselheiros deliberativos" do crime aqui fora. De lá, ordenam de ataques ao poder público à execução de desafetos.