sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Servidores do CPP III de Bauru se reúnem hoje

Servidores do CPP III de Bauru se reúnem hojePDFImprimirE-mail
Sex, 27 de Dezembro de 2013 11:37
http://www.sifuspesp.org.br/index.php/materia-2/2246-271213bauru.html
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Os funcionários vão definir estratégia de campanha pela construção de nova unidade
Os servidores do CPP III de Bauru decidiram se organizar para atuar numa campanha pela construção de uma nova unidade no município, onde possam prestar serviço. A ideia é se antecipar à possibilidade de desativação do antigo IPA, que vem sendo cortejado pela especulação imobiliária – o terreno é grande e próximo ao centro da cidade. Hoje, às 14h, os funcionários da unidade terão nova reunião para traçar estratégias. A reunião será no auditório do CPP III, e terá a presença da Diretora do Departamento de Mulheres do SIFUSPESP, Márcia Ferraz Barbosa.

No dia 18 de dezembro representantes do SIFUSPESP se reuniram com o coordenador da CRN, Carlos Alberto de Souza, para tratar do assunto. O coordenador garantiu que não há nenhuma informação na SAP sobre a intenção de desativar a unidade. No entanto, os dirigentes sindicais presentes à reunião saíram com uma convicção: a desativação é uma questão de tempo. Pode até não ocorrer agora, mas o governo não vai resistir muito tempo aos interesses dos políticos e empresários locais que estão em campanha aberta para conseguir o terreno do CPP III. O melhor é se antecipar para que os funcionários não sejam prejudicados.
Também no dia 18 os funcionários fizeram uma primeira reunião ampliada para tratar do assunto. Os sindicatos da categoria foram convidados e compareceram, e os funcionários fizeram um pequeno ato de mobilização, reivindicando a construção de uma nova unidade com urgência.
A mobilização está apenas começando. “Convidamos todos os funcionários do CPP III a participar desta reunião que vai acontecer hoje e da mobilização a favor da construção de um novo CPP em Bauru. Se não nos mobilizarmos, corremos o risco de um dia chegarmos para trabalhar e sermos avisados de que fomos transferidos sabe-se lá para onde”, explica Márcia Ferraz Barbosa.

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