Novo sistema pretende bloquear os celulares nos presídios de São Paulo
Primeira penitenciária a receber o sistema será a de Presidente Venceslau.
Preso que tentar fazer ou receber um telefonema só vai ouvir um ruído.
A penitenciária mais vigiada de São Paulo, em Presidente Venceslau, deve inaugurar, nesta quinta-feira (16), um novo sistema de bloqueio de celulares. O objetivo é isolar completamente os líderes da quadrilha que controla os presídios no estado.
A mais nova arma contra o crime organizado está em cima dos muros da penitenciária onde estão alguns dos presos mais perigosos do país. Entre eles, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe da quadrilha que atua em 90% dos presídios e controla o tráfico de drogas no estado.
O bando se comunica principalmente por celulares e paga uma fortuna por um telefone móvel. Depois de 15 anos de tentativas frustradas, a nova tecnologia, que está em fase de testes, deve acabar de uma vez por todas com esse tipo de comunicação.
Segundo o fabricante dos bloqueadores, o preso que tentar fazer ou receber um telefonema só vai ouvir um ruído e a ligação não será completada. Isso só acontece para quem estiver atrás das muralhas. Na porta da penitenciária, o celular funciona normalmente.
Quando um sinal chega ao presídio, o bloqueador passa a emitir ondas sonoras na mesma frequência que o celular usa para se comunicar com as torres das operadoras de telefonia. Esse ruído eletrônico se confunde com o sinal dos telefones e faz com que eles fiquem fora de serviço. "Todos os serviços utilizados no telefone móvel, Isso inclui voz, mensagem de texto, acesso a internet, todos os serviços são bloqueados com a geração dessa interferência”, explica o engenheiro Eduardo Neger.
Presidente Venceslau é a primeira penitenciaria paulista a receber os novos bloqueadores. A meta do governo é instalar o sistema em 23 presídios. O custo do total dos bloqueadores passa dos R$ 31 milhões.
A penitenciária mais vigiada de São Paulo, em Presidente Venceslau, deve inaugurar, nesta quinta-feira (16), um novo sistema de bloqueio de celulares. O objetivo é isolar completamente os líderes da quadrilha que controla os presídios no estado.
A mais nova arma contra o crime organizado está em cima dos muros da penitenciária onde estão alguns dos presos mais perigosos do país. Entre eles, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe da quadrilha que atua em 90% dos presídios e controla o tráfico de drogas no estado.
O bando se comunica principalmente por celulares e paga uma fortuna por um telefone móvel. Depois de 15 anos de tentativas frustradas, a nova tecnologia, que está em fase de testes, deve acabar de uma vez por todas com esse tipo de comunicação.
Segundo o fabricante dos bloqueadores, o preso que tentar fazer ou receber um telefonema só vai ouvir um ruído e a ligação não será completada. Isso só acontece para quem estiver atrás das muralhas. Na porta da penitenciária, o celular funciona normalmente.
Quando um sinal chega ao presídio, o bloqueador passa a emitir ondas sonoras na mesma frequência que o celular usa para se comunicar com as torres das operadoras de telefonia. Esse ruído eletrônico se confunde com o sinal dos telefones e faz com que eles fiquem fora de serviço. "Todos os serviços utilizados no telefone móvel, Isso inclui voz, mensagem de texto, acesso a internet, todos os serviços são bloqueados com a geração dessa interferência”, explica o engenheiro Eduardo Neger.
Presidente Venceslau é a primeira penitenciaria paulista a receber os novos bloqueadores. A meta do governo é instalar o sistema em 23 presídios. O custo do total dos bloqueadores passa dos R$ 31 milhões.
Presidente Venceslau é a primeira penitenciaria paulista a receber os novos bloqueadores. A meta do governo é instalar o sistema em 23 presídios. O custo do total dos bloqueadores passa dos R$ 31 milhões.
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