Sigo marcando presença permanente na Assembleia Legislativa, representando do SIFUSPESP no embate contra a "reforma" da Previdência proposta pelo governador João Agripino, medida nefasta que é parte do "pacote de maldades" que atinge os servidores públicos neste final de ano.
Além da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece a reforma previdenciária do funcionalismo, o governador Doria ainda quer aumentar a alíquota da contribuição mensal descontada de nossos salários, de 11% para 14%!
> Para saber mais sobre o impacto da reforma, clique aqui.
Por isso, tivemos mais uma semana agitada já desde a manhã da segunda-feira (25), dia em que participamos do protesto unificado dos servidores públicos em frente da Assembleia Legislativa, quando cobrei que o governo estadual negocie com os trabalhadores.
No começo da noite, participei da reunião de articulação e organização de ações para barrar a reforma, reunião convocada pela deputada Monica Seixas, da Bancada Ativista do PSOL, que contou com representantes de diversos sindicatos e servidores.
Ao longo de toda a semana, fomos de gabinete em gabinete para cobrar que os parlamentares se posicionem quanto à reforma e que votem contra as propostas apresentadas por Doria. Dialogamos com todas as legendas partidárias e cobramos apoio de diversos deputados.
Houve novo protesto em frente à Alesp na terça-feira (26) e a atuação coletiva dos servidores e sindicatos, que fizeram forte pressão nos últimos dias, deu resultado: foi cancelado o Congresso de Comissões da Assembleia Legislativa que discutiria e daria início à tramitação da reforma em regime de urgência.
No dia seguinte (27), apesar da falta de quórum na primeira convocação, houve quórum na segunda e os deputados realizaram o Congresso de Comissões. O relatório da base do governo foi lido pelo relator, o deputado Gilmaci Santos (Republicanos) e os aliados de Doria recusaram a leitura dos relatórios das bancadas de oposição, todas contrárias à reforma.
Em meio às discussões entre os deputados, cresceu a pressão dos servidores e entidades sindicais, o que levou a um pedido de trégua da base governista garantindo que, no mínimo, a tal reforma será mantida como está ou serão apresentados itens "para melhorar"....
Apesar do recuo da base aliada e do crescimento do apoio dos deputados contra a reforma previdenciária, nós temos que seguir atentos porque pode se esperar de tudo em se tratando desse governo tucano, ainda mais com João Agripino à frente como "gestor".
Na próxima segunda-feira, 2 de dezembro, todo o sistema prisional está convocado para outro protesto unificado dos servidores, a partir das 13h, em frente à Alesp e, a partir das 14h, tem audiência pública sobre a reforma. Espero vocês na Assembleia Legislativa!
Sigam acompanhando as informações aqui no blog, no canal YouTube, no site do SIFUSPESP e também na minha página no Facebook, que convido vocês curtir, ou ainda pelo Twitter.
Além da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece a reforma previdenciária do funcionalismo, o governador Doria ainda quer aumentar a alíquota da contribuição mensal descontada de nossos salários, de 11% para 14%!
> Para saber mais sobre o impacto da reforma, clique aqui.
Por isso, tivemos mais uma semana agitada já desde a manhã da segunda-feira (25), dia em que participamos do protesto unificado dos servidores públicos em frente da Assembleia Legislativa, quando cobrei que o governo estadual negocie com os trabalhadores.
No começo da noite, participei da reunião de articulação e organização de ações para barrar a reforma, reunião convocada pela deputada Monica Seixas, da Bancada Ativista do PSOL, que contou com representantes de diversos sindicatos e servidores.
Reunião de articulação dos servidores contra a reforma que tramita na Alesp |
Houve novo protesto em frente à Alesp na terça-feira (26) e a atuação coletiva dos servidores e sindicatos, que fizeram forte pressão nos últimos dias, deu resultado: foi cancelado o Congresso de Comissões da Assembleia Legislativa que discutiria e daria início à tramitação da reforma em regime de urgência.
No dia seguinte (27), apesar da falta de quórum na primeira convocação, houve quórum na segunda e os deputados realizaram o Congresso de Comissões. O relatório da base do governo foi lido pelo relator, o deputado Gilmaci Santos (Republicanos) e os aliados de Doria recusaram a leitura dos relatórios das bancadas de oposição, todas contrárias à reforma.
Em meio às discussões entre os deputados, cresceu a pressão dos servidores e entidades sindicais, o que levou a um pedido de trégua da base governista garantindo que, no mínimo, a tal reforma será mantida como está ou serão apresentados itens "para melhorar"....
Apesar do recuo da base aliada e do crescimento do apoio dos deputados contra a reforma previdenciária, nós temos que seguir atentos porque pode se esperar de tudo em se tratando desse governo tucano, ainda mais com João Agripino à frente como "gestor".
Na próxima segunda-feira, 2 de dezembro, todo o sistema prisional está convocado para outro protesto unificado dos servidores, a partir das 13h, em frente à Alesp e, a partir das 14h, tem audiência pública sobre a reforma. Espero vocês na Assembleia Legislativa!
Sigam acompanhando as informações aqui no blog, no canal YouTube, no site do SIFUSPESP e também na minha página no Facebook, que convido vocês curtir, ou ainda pelo Twitter.
Nenhum comentário:
Postar um comentário