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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Governador enfrenta manifestação de servidores do sistema

Governador enfrenta manifestação de servidores do sistemaPDFImprimirE-mail
Sex, 31 de Janeiro de 2014 11:38
http://www.sifuspesp.org.br/index.php/materia-3/2317-310114mirandopolis.html
310114mirandopolis
Representantes do SIFUSPESP fizeram manifestação durante visita do governador a Mirandópolis


Durante evento oficial realizado ontem em Mirandópolis, o governador Geraldo Alckmin foi recepcionado com faixas e gritos de um grupo de agentes penitenciários da região. A manifestação, liderada pelo Diretor de Formação Sindical do SIFUSPESP Fábio Jabá, teve também a participação de Riomar Evangelista (Coordenador da Regional Mirandópolis), Fernando Apolinário (representando o pessoal da área-meio do CPP Valparaíso), Paulo Linares (Diretor de Base do CR de Birigui), e Vagner (PIII de Lavínia).

A manifestação, pacífica, alertava ao governador de que a categoria está em estado de greve por causa do desrespeito com o qual é tratada. No ano passado não houve negociação salarial, e o governador empurrou um reajuste de 7% somente para os agentes – índice abaixo do que foi reivindicado na pauta da campanha salarial. “Se não negociar, o sistema vai parar”, dizia uma das faixas. O Sindsaúde também realizou manifestação na ocasião.
Os manifestantes não conseguiram falar diretamente com o governador, mas foram abordados por um assessor que lhes perguntou a razão da manifestação. “Dissemos ao assessor que estávamos ali para protestar contra o descaso desse governo com os funcionários públicos, principalmente os servidores do sistema prisional. O governador vem aqui em Mirandópolis anunciar construção de casas, mas a população tem o direito de saber como esse mesmo governador trata os servidores públicos. Temos o direito de nos manifestar, e vamos nos manifestar sempre que pudermos e precisarmos”, conta Fábio Jabá.
O recado foi dado ao governador. Agora depende da categoria se mobilizar em cada unidade. Ninguém está suportando mais a superlotação, a falta de funcionários. Tem muitos colegas doentes por causa do trabalho. Está na hora de mudarmos esta realidade”, disse o Diretor de Formação Sindical.
 

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