"Palavra de ordem para a situação é organização, temos que levar as discussões para nossos locais de trabalho, irmos pensando em um possível movimento paredista que só obtém sucesso com organização!"
SIFUSPESP REPUDIA DECRETO QUE PROÍBE REAJUSTES
Sex, 06 de Março de 2015 21:16
http://www.sifuspesp.org.br/index.php/materia-1/3084-sifuspesp-repudia-decreto-que-proibe-reajustes.html
Assim como todos os servidores públicos do Estado de São Paulo e seus representantes sindicais, o SIFUSPESP reagiu com indignação ao decreto, na qual o governador Geraldo Alckmin proíbe os reajustes salariais dos servidores.
Veja matéria sobre este decreto: http://www.sifuspesp.org.br/index.php/materia-2/3074.html?task=view
É inadmissível que o governador tenha essa posição antidemocrática. O decreto praticamente impede que os sindicatos comecem a negociação este ano, disse o presidente João Rinaldo Machado. Para o diretor de Formação Fábio Jabá, isso foi oportunismo. "O governador reajusta o próprio salário, do vice, dos secretários e deputados e depois congela o resto".
O decreto atinge todos os servidores públicos e por isso o SIFUSPESP está em contato com a FESSP, federação sindical estadual e com a CUT São Paulo.
Apesar de algumas pessoas da categoria, que estão desinformados quanto ao assunto, e postam nas redes sociais que a nossa categoria tenha que entrar em greve, o SIFUSPESP como tem compromisso sério com a categoria esclareçe que "Essa batalha é de todos os servidores públicos do Estado de São Paulo”. O SIFUSPESP, entidade sindical séria, "não colocará nossa categoria como boi de piranha de ninguém”. Completa o presidente do SIFUSPESP.
O SIFUSPESP estará presente no Fórum do funcionalismo público, que agrega diferentes categorias de sindicatos filiados à CUT São Paulo, e que se realizará no dia 7 de março, a fim de promover um encontro estadual de servidores. Na ocasião, fara também o lançamento da Campanha Salarial Unificada 2015.
Veja matéria sobre este encontro: http://www.sifuspesp.org.br/index.php/materia-3/3076.html?task=view
Além disso, o Depto Jurídico do SIFUSPESP esta analisando todas as possibilidades possíveis para entrarmos juridicamente contra esse decreto.
SIFUSPESP REPUDIA DECRETO QUE PROÍBE REAJUSTES
Sex, 06 de Março de 2015 21:16
http://www.sifuspesp.org.br/index.php/materia-1/3084-sifuspesp-repudia-decreto-que-proibe-reajustes.html
Assim como todos os servidores públicos do Estado de São Paulo e seus representantes sindicais, o SIFUSPESP reagiu com indignação ao decreto, na qual o governador Geraldo Alckmin proíbe os reajustes salariais dos servidores.
Veja matéria sobre este decreto: http://www.sifuspesp.org.br/index.php/materia-2/3074.html?task=view
É inadmissível que o governador tenha essa posição antidemocrática. O decreto praticamente impede que os sindicatos comecem a negociação este ano, disse o presidente João Rinaldo Machado. Para o diretor de Formação Fábio Jabá, isso foi oportunismo. "O governador reajusta o próprio salário, do vice, dos secretários e deputados e depois congela o resto".
O decreto atinge todos os servidores públicos e por isso o SIFUSPESP está em contato com a FESSP, federação sindical estadual e com a CUT São Paulo.
Apesar de algumas pessoas da categoria, que estão desinformados quanto ao assunto, e postam nas redes sociais que a nossa categoria tenha que entrar em greve, o SIFUSPESP como tem compromisso sério com a categoria esclareçe que "Essa batalha é de todos os servidores públicos do Estado de São Paulo”. O SIFUSPESP, entidade sindical séria, "não colocará nossa categoria como boi de piranha de ninguém”. Completa o presidente do SIFUSPESP.
O SIFUSPESP estará presente no Fórum do funcionalismo público, que agrega diferentes categorias de sindicatos filiados à CUT São Paulo, e que se realizará no dia 7 de março, a fim de promover um encontro estadual de servidores. Na ocasião, fara também o lançamento da Campanha Salarial Unificada 2015.
Veja matéria sobre este encontro: http://www.sifuspesp.org.br/index.php/materia-3/3076.html?task=view
Além disso, o Depto Jurídico do SIFUSPESP esta analisando todas as possibilidades possíveis para entrarmos juridicamente contra esse decreto.
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