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segunda-feira, 2 de junho de 2014

Presídios injetam R$ 1,8 milhão e na economia de Lavínia

CONCORDO PLENAMENTE COM O COLEGA RUDNEI!

14 h · Editado · 
 
A folha da região estampa hoje matéria assim"Presídios injetam R$ 1,8 milhão na economia de Lavínia"em entrevista com os protagonistas(responsáveis)das mesmas estarem por aqui ,logo, a conduta sempre sera defensiva e pró cadeias....Profundo estudo sobre seu impacto social nunca são levados ao mesmo patamar de discussões que nivele aos lucros que uma cidade tem ou possa ter com o advento de Penitenciárias no seio social....Isto não é um discurso ceticista(somos contra e ponto
!!!)e sim uma reflexão clara,aberta e transparente por parte dos mandantes do poder em relação a fato tão relevante(nossa vida,o jeito de viver a nossa cultura esta sendo bombardeada,ou não paramos para pensar isto ainda!!!).... Será que visar só o lucro é "lucro"!!!....O que nos dignifica dizer que temos a maior concentração de homens presos do Estado???....Que simbolo podemos construir na entrada de nossa bela cidade"UM PAR DE ALGEMAS"como a chamaremos no amanhã" SEJA BEM VINDO A TERRA DOS HOMENS PRESOS"...Sera que é difícil a compreensão de que com atos como estes cortamos o pulso de nossa Cultura e a deixamos definhar até a morte !!!Algum de nós antes de se preocupar com "dinheiro"preocupou-se com o seu bem maior !!! filhos,pais e paz....Boa noite !!!


Presídios injetam R$ 1,8 milhão e na economia de Lavínia

SILVIA HELENA 
 


Domingo - 01/06/2014 - 09h04







































Os três presídios que integram a Penitenciária Vereador Frederico Geometti mudaram o perfil econômico  de Lavínia. O município que há pouco mais de uma década sofria com o declínio da cultura da cebola, agora tem o comércio fortalecido e uma gama de serviços que não dispunha graças ao sistema prisional.

Parte desse movimento é alavancado pela injeção de mais de R$ 1,8 milhão, fruto da folha de pagamento dos cerca de 600 servidores públicos que trabalham nas unidades. O complemento do recurso vem aos finais de semana, por causa das visitas nas penitenciárias.

  O movimento fez surgir uma rede hoteleira, com mais de uma dezena de pousadas. O número de táxis também cresceu, são mais de 30 carros dealuguel trabalhando legalizados. Lanchonetes, restaurantes, padarias e supermercados ampliaram a atuação.

O prefeito Mário Hiroshi Yamashita (PSDB), contou que cerca de 30% dos trabalhadores da penitenciária moram na cidade, o restante vêm de outros municípios. Segundo ele, no final da década de 1990 a realidade de Lavínia era outra. Com a entrada do Brasil no Mercosul, a cebola brasileira perdeu mercado para a produzida na argentina, devido o preço.













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