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terça-feira, 4 de junho de 2013

Agentes penitenciários flagram criança de 11 anos com celulares ao tentar entrar em presídio

Defendendo os servidores penitenciários, já que a mídia e a imprensa marrom continuam cristalizando no entendimento das pessoas que todos os objetos ilegais (não permitidos) e substâncias proibidas só entram nos presídios porque seus funcionários são corruptos, inclusive nos taxando de seres humanos sem qualquer escrúpulo, venho aqui na rede social “facebook” tecer os seguintes comentários, verbis:
1º) O que os nossos críticos tem a dizer sobre o menino de 11 anos flagrado com aparelhos celulares ontem (02/06/2013), chips e cartões de memória, tentando burlar os profissionais que fazem revista, fato este ocorrido em Campina Grande, cidade paraibana, na “penitenciária padrão” deles???
2º) E essa mãe maravilhosa do menino de 11 anos, o que tem para nos dizer e justificar o ocorrido??? Que o filho dela foi constrangido ao ter que se despir e ser revistado?!
Digo a todos que se encontram lendo este texto, o seguinte:
Por mais desagradável que seja, as “Prisões” são áreas de segurança pública e o acesso de pessoas estranhas ao seu interior e não afetas ao serviço de vigilância do local, tem que ser sujeitada a estes procedimentos de revista corporal sim; e por mais cruel que pareça, e podem acreditar, para nós neste caso específico, também é bem chato (ócios do ofício) mandar crianças e idosos se despirem, mas se torna imprescindível para evitarmos que ocorra algum tipo de ajuda externa aos “maus” cidadãos que estão presos, e desta forma, dificultamos bastante a entrada de instrumentos que possam possibilitar a fuga, ou serem usados como ponte de comunicação do crime organizado e até mesmo a fomentação do entorpecente como moeda de dívida e de troca, pois no submundo do crime vemos absurdos como o remédio passado para um doente tem seu “valor” lá dentro.
Eh... sob esta égide o “Direitos Humanos” não aborda o assunto... falar o quê!!!
 José Ricardo Mesiano.

Agentes penitenciários flagram criança de 11 anos com celulares ao tentar entrar em presídioAgentes penitenciários flagram criança de 11 anos com celulares ao tentar entrar em presídio
 Agentes penitenciários flagraram  uma criança de 11 anos tentando entrar com oito telefones celulares, amarrados entre as pernas, na Penitenciária Padrão de Campina Grande durante o horário de visita. O menino estava com a mãe e ambos foram levados para a Central de Polícia. Em depoimento, a mulher disse que não tinha conhecimento dos aparelhos e o filho afirmou que um outro homem lhe prometeu dinheiro se ele conseguisse entrar com os celulares. Segundo a Polícia Civil, a mãe assinou um termo circunstanciado de ocorrência e foi liberada junto com a criança. O caso vai ser investigado pela 7ª Delegacia de Campina Grande.


Segundo a Polícia Civil, a mulher ia visitar o marido, que cumpre pena por violência doméstica, junto com a criança. Os agentes flagraram os celulares no momento da revista. E além dos aparelhos, estavam amarrados nas pernas do menino, que vestia uma calça, 10 chips e três cartões de memória.

“A mãe da criança foi liberada após assinar o TCO porque não ficou nada comprovado contra ela. Ela afirma que não tinha conhecimento que o filho carregava os aparelhos e a própria criança afirmou que um homem disse que pagaria para que ele entrasse com os telefones”, afirmou a delegada Elizabete Beckman, responsável por tomar os depoimentos. Ainda segundo a delegada, o menino disse que os aparelhos seriam entregues a dois detentos. “Isso tudo vai ser investigado”, completou Elizabete.

A delegada disse ainda que o menino afirmou que o suposto homem por trás da ação criminosa usou o fato do pai dele se encontrar preso e as condições financeiras da família como formas de lhe convencer. “O homem teria dito que o dinheiro serviria para ele ajudar a mãe”, pontuou Elizabete.

De acordo com o diretor da Penitenciária Padrão de Campina Grande, Anselmo Costa, a mulher teve a carteira de visitante apreendida e não poderá mais ingressar na unidade.“A orientação do secretário Wallber Virgolino (Administração Penitenciária) é de fecharmos o cerco para toda e qualquer tentativa de entrada de objetos proibidos em presídios. Toda semana, nós flagramos situações diferentes protagonizadas por alguns familiares de presos, o que comprova que não é tão fácil assim burlar nossa vigilância”, disse o diretor.

redação com g1

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