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quinta-feira, 13 de junho de 2013

Inédito: gato é usado para infiltrar celulares em presídio

Inédito: gato é usado para infiltrar celulares em presídio

Redação JCNet
Atualizada à 0h40
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Divulgação SAP
Gato foi usado para burlar vigilância
A criatividade dos criminosos 
da região de Bauru não têm
 limites. Desta vez os pombos 
foram deixados de lado e 'substituídos
' por um gato que foi utilizado como
 ferramenta de acesso para levar 
celulares ao interior do presídio de
 Getulina (125 quilômetros de Bauru). 
A tentativa de furar o bloqueio da 
fiscalização aconteceu durante a noite 
desta terça-feira (11) e não foi bem sucedida.
A divulgação foi feita nesta quarta-feira (12)
 pela Secretaria de Administração 
Penitenciária (SAP). De acordo com 
a SAP, o gato foi encontrado por 
agentes penitenciários com três c
elulares presos ao corpo por uma fita adesiva.
A secretaria informou que já havia uma investigação sobre o caso.
 Houve uma denúncia de que os internos tentariam furar a fiscalização
 com o uso de animais domésticos para inserir celulares e drogas no presídio.

A apreensão aconteceu durante uma ronda noturna, na qual o animal foi visto pelos agentes andando com dificuldade nas imediações da cadeia.
Em nota, a SAP informou que essa foi a primeira vez que um gato é usado para tentar inserir itens ilícitos em penitenciárias do Estado de São Paulo.
Divulgação SAP
Celulares foram presos na barriga do gato por fita adesiva
Em maio do ano passado, na Penitenciária P1 de Pirajuí (58 quilômetros de Bauru) já houve flagrante de pombos levando uma espécie de “mochila” adaptada nas costas, onde são armazenados aparelhos celulares e drogas.
O JC apurou na ocasião a ocorrência de pelo menos sete casos do tipo. A Polícia Civil confirmou instauração de dois inquéritos para investigar eventual crime.
Em um dos casos, o pombo chocou-se contra o vidro da janela de uma das celas do pavilhão três “provavelmente por não suportar o peso de sua bagagem” e acabou morrendo. Na “mochila” que ele trazia no dorso, foram encontrados um aparelho celular com bateria e chip. Em outro caso, funcionários da unidade capturaram a ave viva, próxima ao alambrado da PI, com um celular e bateria nas costas. Além de telefones, os pombos também estariam levando droga para o interior do prédio.
Outros casos
Em junho de 2008, agentes de uma Penitenciária em Marília flagraram uma mulher que visitava um preso com dois pombos escondidos dentro de uma caixa. As aves tinham sacos amarrados nas penas que serviam para o transporte de drogas e peças de celular até a unidade.
Em março de 2009, dois pombos-correio carregando partes desmontadas de um aparelho celular e um carregador de bateria foram apreendidos por agentes de uma Penitenciária de Sorocaba. Os equipamentos estavam dentro de bolsas improvisadas com preservativos, amarradas às pernas das aves.
Gata é encontrada transportando celulares para penitenciária de SP



Imagem 5/7: Agentes de segurança da Penitenciária "Osiris Souza e Silva" de Getulina (a 460 km de São Paulo), encontraram na terça-feira (11) uma gata utilizada pelos presidiários para transportar três aparelhos celulares, presos junto ao corpo com fita adesiva. Ao ser encontrado, o animal andava com dificuldades por causa do peso dos aparelhos. A direção da unidade já investigava uma denúncia de que presos tentavam burlar a vigilância com o uso de animais domésticos

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