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segunda-feira, 1 de julho de 2013

Foragido de presídio é suspeito de matar Brayan durante assalto

Foragido de presídio é suspeito de matar Brayan durante assalto

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JOSMAR JOZINO
DO "AGORA"
Um foragido de um presídio é apontado pela Polícia Civil como o autor do disparo que matou o menino boliviano Brayan Yanarico Capcha, 5, baleado durante assalto à casa da família, na madrugada de sexta-feira, em São Mateus (zona leste de São Paulo).
Segundo o delegado Antônio Mestre Júnior, ele é Diego Rocha Freitas Campos, 20.
Reprodução
Diego Freitas, 20, suspeito de matar garoto boliviano
Diego Freitas, 20, suspeito de matar garoto boliviano
Condenado por roubo, Campos está foragido do presídio de Franco da Rocha desde 13 de maio. Policiais investigam se ele recebeu o benefício de passar o Dia das Mães em casa e não voltou.
De acordo com o delegado, os comparsas ameaçaram matá-lo, por considerarem que ele foi perverso ao atirar em uma criança de cinco anos que estava chorando de medo nos braços da mãe.
Ontem, a polícia apreendeu um adolescente acusado de envolvimento no assassinato de Brayan. Foi o terceiro suspeito detido.

A policia afirmou que o jovem de 17 anos confessou participação no crime.
O quinto suspeito de participação no latrocínio, conforme a polícia, é Wesley Soares Pedroso, 19. Ele e Campos continuam foragidos.
A polícia fez acareação com os três que estão presos até o momento. O teor dos depoimentos não foi divulgado.
No sábado, foram detidos Paulo Ricardo Martins, 19, e Felipe dos Santos Lima, 18, que foram reconhecidos por testemunhas, disse a polícia.
A reportagem não conseguiu localizar a defesa dos suspeitos do crime.
MOEDAS
Brayan levou um tiro na cabeça porque chorava muito. O menino ainda deu duas moedas a um dos bandidos, que receberam R$ 4.500 da família, mas exigiam mais.
O corpo foi velado no fim de semana em Guarulhos (Grande SP) e deve ir hoje para a Bolívia, onde será enterrado.
Os pais, Veronica Capcha Mamani, 24, e Edberto Yanarico Quiuchaca, 28, trabalham como costureiros. Chocados, eles querem voltar para seu país. A família está no Brasil há seis meses.

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