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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Bauru pede escola de soldados

Bauru pede escola de soldados
Vinicius Lousada


Quinze entidades de Bauru já manifestaram apoio à proposta de transformação do antigo IPA (CPP 3) em uma escola de soldados. Em julho, o JC publicou reportagem na qual apurou a possibilidade, a partir de conversas de bastidores entre lideranças políticas e forças vivas da cidade.


A expectativa é de que a escola tenha capacidade de formar cerca de 1 mil soldados por ano, vindos de todas as regiões do Estado, em um raio de até 300 quilômetros, e até de Estados vizinhos, devido à sua localização estratégica, no coração do Estado de São Paulo.

A unidade também proporcionaria um contingente maior de soldados nas ruas, o que incrementaria a segurança pública em Bauru e região.

A proposta atende à antiga reivindicação do município por uma contrapartida estadual à instalação de presídios em Bauru e, posteriormente, a implementação do regime semiaberto.

Além disso, o cenário de desenvolvimento econômico regional não comporta a formação de mão de obra na área agrícola.

Já aderiram à causa a Associação Comercial e Industrial de Bauru (Acib), Associação de Policiais Militares da Reserva, Reformados, da Ativa e Pensionistas da Caixa Beneficente da Polícia Militar do Estado de São Paulo (Aipomesp), Associação dos Cabos e Soldados (regional Bauru), Associação dos Maçons de Bauru e Região (Assoma), Associação dos Subtenentes e Sargentos (regionais Marília e Bauru), Associação de Defesa dos Policiais Militares do Estado de São Paulo (Adepom), Câmara Municipal de Bauru, Câmara Municipal de Reginópolis, Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp),Conselhos de Segurança (Consegs), Conselho de Pastores Evangélicos de Bauru e Região (Conpev), Diocese de Bauru, Igreja O Brasil para Cristo, Lions Clube e Ministério Público do Trabalho (MPT).

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