PM prende suspeito de ter atirado em agente penitenciário em Campinas
Crime aconteceu no sábado (13) durante um assalto na região dos Amarais.
Outros dois criminosos também participaram do latrocínio, afirma polícia.
A Polícia Militar prendeu nesta segunda-feira (29) um suspeito de ter feito o disparo que matou um agente penitenciário de 56 anos, em Campinas (SP). O crime foi no sábado (13) durante um assalto. Outros dois criminosos também participaram do latrocínio.
O suspeito foi preso no Jardim Santa Mônica e era procurado desde a véspera de Natal quando a Justiça concedeu o mandado de prisão temporária. Os investigadores chegaram ao autor do disparo depois de um trabalho feito pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas e pelo setor de inteligência da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).
A vítima trabalhava no Complexo Penitenciário Campinas-Hortolândia. Ele estava de folga quando foi assassinado dentro de um depósito de bebidas na região dos Amarais. Os criminosos fugiram levando a arma do agente, mas o comércio não foi assaltado.
A polícia tenta agora identificar os outros dois homens que participaram do crime. O preso foi levado para a cadeia anexa ao 2º distrito policial.
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2º caso
Este é o segundo caso de agente penitenciário morto em Campinas em dois meses. Um homem que trabalha no Presídio Ataliba Nogueira, em Hortolândia (SP), foi morto a tiros na noite de 7 de outubro na porta da casa onde morava.
Os projéteis atingiram também a lataria e o vidro lateral do carro do agente. Doze cápsulas de munições foram encontradas no local. Segundo testemunhas, mesmo baleado o agente tentou fugir e correu por cerca de 20 metros. Os assassinos o perseguiram e fizeram mais disparos. Ele foi levado para o hospital, mas não resistiu.
Este é o segundo caso de agente penitenciário morto em Campinas em dois meses. Um homem que trabalha no Presídio Ataliba Nogueira, em Hortolândia (SP), foi morto a tiros na noite de 7 de outubro na porta da casa onde morava.
Os projéteis atingiram também a lataria e o vidro lateral do carro do agente. Doze cápsulas de munições foram encontradas no local. Segundo testemunhas, mesmo baleado o agente tentou fugir e correu por cerca de 20 metros. Os assassinos o perseguiram e fizeram mais disparos. Ele foi levado para o hospital, mas não resistiu.
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